{"id":265069,"date":"2023-03-02T00:00:34","date_gmt":"2023-03-02T03:00:34","guid":{"rendered":"https:\/\/guiadaalma.com.br\/?p=265069"},"modified":"2023-03-03T13:36:34","modified_gmt":"2023-03-03T16:36:34","slug":"sagrado-feminino-livros","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/stg.guiadaalma.com.br\/sagrado-feminino-livros\/","title":{"rendered":"Sagrado feminino: 10 livros para se aprofundar!"},"content":{"rendered":"

No m\u00eas da mulher, o Guia da Alma separou uma lista com 10 livros para voc\u00ea se reconectar com o Sagrado Feminino!<\/p>\n

Sou Maria Pepe, content manager Guia da Alma. Boa leitura e reflex\u00e3o!\u00a0<\/em>\ud83e\udde1<\/p>\n

Ps. Cuide de voc\u00ea, acessando as Terapias Hol\u00edsticas para Sa\u00fade Mental<\/a> do Guia da Alma!<\/p>\n


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\u00a01. Mulheres que correm com os lobos<\/em> (Clarissa Pinkola Est\u00e9s)<\/h2>\n

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Cl\u00e1ssico dos estudos sobre o Sagrado Feminino, este livro, escrito pela analista junguiana Clarissa Pinkola Est\u00e9s, ficou durante um ano na lista de mais vendidos dos Estados Unidos e continua sendo um queridinho aqui no Brasil.<\/p>\n

O livro busca desconstruir 19 mitos, lendas e contos de fadas j\u00e1 consagrados, como a hist\u00f3ria do patinho feio e Barba Azul, por exemplo.<\/p>\n

A partir das met\u00e1foras exemplificadas nas hist\u00f3rias, Est\u00e9s ressignifica a figura feminina metamorfoseada a partir das florestas virgens e animais silvestres, onde os ciclos naturais femininos foram transformados \u00e0 for\u00e7a em ritmos artificiais para agradar os outros.<\/p>\n

Contudo, segundo a autora, tal energia vital feminina pode ser restaurada a partir de escava\u00e7\u00f5es ps\u00edquico-arqueol\u00f3gicas nas ru\u00ednas do mundo subterr\u00e2neo, para que a corajosa loba que vive em cada mulher possa ser despertada.<\/p>\n

\u201cN\u00e3o importa a cultura pela qual a mulher seja influenciada, ela compreende as palavras mulher<\/em> e selvagem<\/em>, intuitivamente.<\/p>\n

Quando as mulheres ouvem essas palavras, uma lembran\u00e7a muito antiga \u00e9 acionada, voltando a ter vida.<\/p>\n

Trata-se da lembran\u00e7a do nosso parentesco absoluto, ineg\u00e1vel e irrevog\u00e1vel com o feminino selvagem, um relacionamento que pode ter se tornado espectral pela neglig\u00eancia, que pode ter sido soterrado pelo excesso de domestica\u00e7\u00e3o, proscrito pela cultura que nos cerca ou simplesmente n\u00e3o ser mais compreendido.<\/p>\n

Podemos ter-nos esquecido do seu nome, podemos n\u00e3o atender quando ela chama o nosso; mas, na nossa medula, n\u00f3s a conhecemos e sentimos sua falta.<\/p>\n

Sabemos que ela nos pertence; bem como n\u00f3s a ela<\/strong>.\u201d<\/p>\n

(Clarissa Pinkola Est\u00e9s)<\/p><\/blockquote>\n