Olá, aqui você encontra a sessão de Meditação Online ideal para você! 🧘
No começo, meditar pode ser desafiador. Mas com a ajuda de um terapeuta te guiando, tudo fica mais fácil!
A Meditação guiada é uma técnica terapêutica na qual focamos a mente no presente, buscando um estado de clareza mental e emocional. Existem também meditações guiadas para relaxamento, de atenção plena, e com foco terapêutico para ressignificação de traumas.
A certeza é que depois de uma sessão de Meditação, você se sentirá muito melhor!
Aqui todas as sessões de Meditação Online são ao vivo, individuais e personalizadas para você. Respira fundo e adicione ao carrinho sua preferida! 🙏
Esta sessão é um convite para o relaxamento e o escutar dos seus próprios sons!
Minha sessão de Meditação e Musicoterapia convida a centrar-se em si mesmo e buscar insights a partir dos sons que moram em você.
- A Musicoterapia e a Meditação te ajudam a se perceber melhor e encontrar em você mesmo as respostas para seus desafios.
Num ambiente seguro e acolhedor, podemos respirar juntos e escutar os sons e as músicas que você traz – e NÃO precisa ter estudado música ou saber tocar algum instrumento para participar das sessões.
A Musicoterapia é descrita por muitos pacientes como um caminho de leveza.
A Musicoterapia é considerada Prática Integrativa e Complementar (PIC), sendo oferecida também pelo Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil. Além da Musicoterapia, são também consideradas PICs: Apiterapia, Aromaterapia, Ayurveda, Bioenergética, Constelação Familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Antroposófica, Fitoterapia, Arteterapia, Biodança, Dança Circular, Meditação, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Termalismo Social/Crenoterapia e Yoga.
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A Musicoterapia foi reconhecida este ano como profissão da área da saúde pelo governo brasileiro: agora, para ser musicoterapeuta, o profissional deverá obrigatoriamente cursar a graduação em Musicoterapia, na qual temos disciplinas como Neurologia, Psicologia, Neuropsicologia, Improvisação em Musicoterapia, Prática Instrumental em Musicoterapia, Geriatria, Musicoterapia nos distúrbios do desenvolvimento e do movimento, Musicoterapia Comunitária, Musicoterapia na Saúde Mental e Métodos e Técnicas Musicoterápicos para reabilitação neurológica.
A graduação já é oferecida em seis estados brasileiros, tendo sido o Rio de Janeiro o pioneiro, formando musicoterapeutas profissionais há mais de meio século. A Musicoterapia pode ser oferecida em clínicas, ambientes terapêuticos e hospitais aos mais diversos públicos, atendendo mamães e papais grávidos, bebês prematuros, crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas em cuidados paliativos. Também é praticada em grupos, comunidades e empresas.
Para se certificar de que o profissional é capacitado, solicite seu número de registro junto à associação estadual/regional de Musicoterapia. Essa é uma garantia de que o musicoterapeuta realizou curso com professores musicoterapeutas – que aportam não só a teoria, mas compartilham também sua vivência prática da profissão -, frequentaram disciplinas práticas presenciais – essenciais para perceberem os efeitos sonoros junto ao paciente – e realizaram estágio em Musicoterapia supervisionado por musicoterapeuta.
Aguardo você!
Cláudia Schaun Reis – Musicoterapeuta
Detalhes
Escutar o outro foi uma das principais motivações que me levaram a fazer Comunicação Social – Jornalismo. Anos depois, como professora do mesmo curso onde me graduei, aconselhava os alunos a não terem pressa em ouvir – porque o acesso a si mesmo através das histórias vividas vai se dando aos pouquinhos, no embalo das sonoridades que cada lembrança traz à tona. Não raro, as pessoas a quem dedicava o meu ouvir para exercer a profissão tinham insights, ressignificavam passagens e podiam devolvê-las ao seu Baú de Momentos Marcantes dessa Vida com alguns sorrisos a mais, simplesmente porque tiveram a oportunidade de se escutarem. Escolhi a troca acolhedora, em que entrevistador e entrevistado trazem, cada um, um tantinho de si, e voltam às suas vidas, depois desse compartilhar, modificados pelo o que o outro oferta – sejam risos e lágrimas, visões de mundo e sentidos, sejam fragmentos de memórias, gotas de (in)certezas ou medos travestidos de coragem.
Com o passar do tempo a palavra acolhimento foi se transformando em figura de um fundo que permanece sendo o ouvir. Tomei a música como companheira e ferramenta desse processo, e então a Musicoterapia brotou verde reluzente em minha vida. Escolhi ouvir, além das palavras, os ritmos e os suspiros, as melodias e as vozes entrecortadas, as dissonâncias e os sentires. Em minhas sessões, o paciente vai percebendo que sons traduzem o que ele traz. A voz, o violão, o piano e o bongô, a moringa, a kalimba, as castanholas de bicho, o pau-de-chuva e a queixada (e tantos outros mais), na Musicoterapia, são instrumentos-sentimentos. E por esse caminho sonoro, o autodescobrimento se dá quando cada um se permite escutar seus próprios sons. Nem é preciso saber música, ter feito aulas, ler partituras; querer ser e estar na música é o bastante para ouvir mais sobre si mesmo.
Sigo, então, ouvindo: as notas que cada paciente integra a si de maneira a sentir-se mais pleno, reconhecendo-se ou desconstruindo-se nos sons que ousa soar. Sigo ressoando: os ritmos, as alegrias, as harmonias e as dores, as (des)afinações, as celebrações e as conquistas dessa vida.
Quem sou?
Escutar o outro foi uma das principais motivações que me levaram a fazer Comunicação Social – Jornalismo. Anos depois, como professora do mesmo curso onde me graduei, aconselhava os alunos a não terem pressa em ouvir – porque o acesso a si mesmo através das histórias vividas vai se dando aos pouquinhos, no embalo das sonoridades que cada lembrança traz à tona. Não raro, as pessoas a quem dedicava o meu ouvir para exercer a profissão tinham insights, ressignificavam passagens e podiam devolvê-las ao seu Baú de Momentos Marcantes dessa Vida com alguns sorrisos a mais, simplesmente porque tiveram a oportunidade de se escutarem. Escolhi a troca acolhedora, em que entrevistador e entrevistado trazem, cada um, um tantinho de si, e voltam às suas vidas, depois desse compartilhar, modificados pelo o que o outro oferta – sejam risos e lágrimas, visões de mundo e sentidos, sejam fragmentos de memórias, gotas de (in)certezas ou medos travestidos de coragem.
Com o passar do tempo a palavra acolhimento foi se transformando em figura de um fundo que permanece sendo o ouvir. Tomei a música como companheira e ferramenta desse processo, e então a Musicoterapia brotou verde reluzente em minha vida. Escolhi ouvir, além das palavras, os ritmos e os suspiros, as melodias e as vozes entrecortadas, as dissonâncias e os sentires. Em minhas sessões, o paciente vai percebendo que sons traduzem o que ele traz. A voz, o violão, o piano e o bongô, a moringa, a kalimba, as castanholas de bicho, o pau-de-chuva e a queixada (e tantos outros mais), na Musicoterapia, são instrumentos-sentimentos. E por esse caminho sonoro, o autodescobrimento se dá quando cada um se permite escutar seus próprios sons. Nem é preciso saber música, ter feito aulas, ler partituras; querer ser e estar na música é o bastante para ouvir mais sobre si mesmo.
Sigo, então, ouvindo: as notas que cada paciente integra a si de maneira a sentir-se mais pleno, reconhecendo-se ou desconstruindo-se nos sons que ousa soar. Sigo ressoando: os ritmos, as alegrias, as harmonias e as dores, as (des)afinações, as celebrações e as conquistas dessa vida.